volver a los diciesiete
costumo dizer que não fui eu que escolhi a eco, mas ela que me escolheu. foi assim há cinco anos atrás, quando pisei no palácio pela primeira vez para me matricular em jornalismo. foi assim hoje, quando decidi voltar à casa que me acolheu, agora como mestranda.
me sinto mercedes sosa, volviendo a los diciesiete — es como decifrar signos sin ser sabio competente.
tudo é novo, um mundo infinito inimaginável de possibilidades tão familiares que guardam na memória o cheiro do café do sujinho e do pão de queijo da economia.
ufa! que bom é estar viva. não sei aonde me leva o futuro, mas parece que minha sina volta e meia cai por esses cantos da urca. vai ver seja porque yo no caí en la universidad pública, ella me llevantó, me abrazó, me enseño sueños colectivos y me cambió para siempre.
é bom estar de volta, eco.